Introdução:
A palavra
“Deus” está presente nas religiões e faz parte do entendimento religioso das
pessoas. Falar sobre Deus e empregar termos como “se Deus quiser” ou mesmo
“graças a Deus” é algo que não gera desconforto e é, num ponto de vista
ecumênico, politicamente e religiosamente correto. A realidade é que quando
falamos sobre Jesus Cristo, e este crucificado, a maioria das pessoas não se
sentem confortáveis. A simples menção do nome de Jesus pode gerar as mais
variadas manifestações.
Mas por que, para estas pessoas, o nome de Jesus é tão desconfortável?
Mas por que, para estas pessoas, o nome de Jesus é tão desconfortável?
Esse
desconforto é antigo! Logo no começo do cristianismo já surgiu idéias que
queriam anular a verdade de que Jesus era Deus!
HERESIAS HISTÓRICAS
Arianismo
Este movimento possui este nome, pois foi liderado por Ário (250-336 d.C.), que fora presbítero de Alexandria entre o fim do século 3 e inicio do século 4 depois de Cristo. Ário não admitia que Jesus era Deus, o Verbo encarnado. Ele acreditava que isso implicaria na aproximação entre o cristianismo e o paganismo, já que as religiões pagãs crêem na existência de diversos deuses. Ário acreditava que Jesus teve um começo, ou seja, que foi criado por Deus.
Sua idéia é que houve tempo em que Jesus não existiu, ou seja, que este fora criado por Deus, isso implica que Jesus não é eterno. O Arianismo teve suas doutrinas refutadas quando Ário foi confrontado por Atanásio (296-373 d.C.), num concílio convocado pelo imperador Constantino, que contou com a presença de mais de 300 bispos. Este evento ocorreu na cidade de Nicéia, em 325, e deste concílio surgiu o Credo Niceno, no entanto, a cristologia ariana permaneceu, e nos dias de hoje está presente em grupos como Cristadelfianismo, Testemunhas de Jeová e com alguns traços no Mormonismo.
Este movimento possui este nome, pois foi liderado por Ário (250-336 d.C.), que fora presbítero de Alexandria entre o fim do século 3 e inicio do século 4 depois de Cristo. Ário não admitia que Jesus era Deus, o Verbo encarnado. Ele acreditava que isso implicaria na aproximação entre o cristianismo e o paganismo, já que as religiões pagãs crêem na existência de diversos deuses. Ário acreditava que Jesus teve um começo, ou seja, que foi criado por Deus.
Sua idéia é que houve tempo em que Jesus não existiu, ou seja, que este fora criado por Deus, isso implica que Jesus não é eterno. O Arianismo teve suas doutrinas refutadas quando Ário foi confrontado por Atanásio (296-373 d.C.), num concílio convocado pelo imperador Constantino, que contou com a presença de mais de 300 bispos. Este evento ocorreu na cidade de Nicéia, em 325, e deste concílio surgiu o Credo Niceno, no entanto, a cristologia ariana permaneceu, e nos dias de hoje está presente em grupos como Cristadelfianismo, Testemunhas de Jeová e com alguns traços no Mormonismo.
Apolinarianismo
Devido a Apolinário (310-390 d.C.), que fora Bispo de Laodicéia no fim do século 4, defender uma cristologia heterodoxa, esta recebeu seu nome. Enquanto o Arianismo defendia que Cristo não era Deus, o Apolinarianismo ia contra o ensino que Cristo possui a natureza humana, alegando que Cristo era apenas Deus, indo contra a doutrina da encarnação, onde o Verbo se fez carne e habitou entre nós, que está muito evidente no capítulo 1 do Evangelho de João. O ponto crítico desta corrente girava em torno do conceito da mente de Cristo. Segundo Apolinário, Cristo possuía mente (ou espírito) divino, o que o impossibilitaria de passar por tentações genuínas. Segundo Hebreus 2.14-17, Jesus participou de humanidade como a nossa, para que houvesse o completo efeito da expiação. Os ensinos do apolinarianismo também foram declarados heréticos, através do Concílio de Constantinopla (381), onde os teólogos Basílio - “O Grande”, Gregório - Bispo de Constantinopla, e Gregório - Bispo de Nissa, também conhecidos como Pais Capadócios, o rejeitaram de forma veemente. Apesar de Apolinário ter levantado certo grupo de discípulos, seus ensinos não permaneceram e seu movimento se desfez.
Nestorianismo
Esta doutrina está baseada nos ensinos de Nestório, que fora um pregador famoso em Antioquia, e desde 428 d.C., Bispo de Constantinopla. Seus ensinos foram refutados no Concílio de Éfeso, em 431. O Nestorianismo ensinava que a pessoa divina de Cristo e sua pessoa humana estavam divididas e com vontades divididas, mas residindo no mesmo corpo. Cirilo de Alexandria refutou os falsos ensinos do Nestorianismo.
Eutiquianismo
Também conhecida por Monofisismo. Esta concepção de Cristo foi formulada por Eutiques (ou Êutico, 378-454 d.C.), que fora líder de um mosteiro em Constantinopla. O Eutiquianismo ensinava que a natureza divina de Jesus havia absorvido a natureza humana, gerando conseqüentemente um ser com uma terceira natureza. Esta doutrina é preocupante, pois anula Cristo como verdadeiro Deus e como verdadeiro homem, o único que pode nos trazer salvação. Este falso ensino foi refutado em 451 no Concílio de Calcedônia.
Neste concílio reuniram-se 600 bispos, que pelo debate contra o Eutiquianismo formularam uma confissão de fé que elucidou a humanidade e a divindade de Jesus Cristo. Esta confissão cristológica permeia a crença das igrejas Orientais Ortodoxas, Católico Romana e as igrejas oriundas da Reforma Protestante, salvo as correntes pseudocristãs que durante a história trouxeram falsos ensinos que perverteram a cristologia ortodoxa.
Devido a Apolinário (310-390 d.C.), que fora Bispo de Laodicéia no fim do século 4, defender uma cristologia heterodoxa, esta recebeu seu nome. Enquanto o Arianismo defendia que Cristo não era Deus, o Apolinarianismo ia contra o ensino que Cristo possui a natureza humana, alegando que Cristo era apenas Deus, indo contra a doutrina da encarnação, onde o Verbo se fez carne e habitou entre nós, que está muito evidente no capítulo 1 do Evangelho de João. O ponto crítico desta corrente girava em torno do conceito da mente de Cristo. Segundo Apolinário, Cristo possuía mente (ou espírito) divino, o que o impossibilitaria de passar por tentações genuínas. Segundo Hebreus 2.14-17, Jesus participou de humanidade como a nossa, para que houvesse o completo efeito da expiação. Os ensinos do apolinarianismo também foram declarados heréticos, através do Concílio de Constantinopla (381), onde os teólogos Basílio - “O Grande”, Gregório - Bispo de Constantinopla, e Gregório - Bispo de Nissa, também conhecidos como Pais Capadócios, o rejeitaram de forma veemente. Apesar de Apolinário ter levantado certo grupo de discípulos, seus ensinos não permaneceram e seu movimento se desfez.
Nestorianismo
Esta doutrina está baseada nos ensinos de Nestório, que fora um pregador famoso em Antioquia, e desde 428 d.C., Bispo de Constantinopla. Seus ensinos foram refutados no Concílio de Éfeso, em 431. O Nestorianismo ensinava que a pessoa divina de Cristo e sua pessoa humana estavam divididas e com vontades divididas, mas residindo no mesmo corpo. Cirilo de Alexandria refutou os falsos ensinos do Nestorianismo.
Eutiquianismo
Também conhecida por Monofisismo. Esta concepção de Cristo foi formulada por Eutiques (ou Êutico, 378-454 d.C.), que fora líder de um mosteiro em Constantinopla. O Eutiquianismo ensinava que a natureza divina de Jesus havia absorvido a natureza humana, gerando conseqüentemente um ser com uma terceira natureza. Esta doutrina é preocupante, pois anula Cristo como verdadeiro Deus e como verdadeiro homem, o único que pode nos trazer salvação. Este falso ensino foi refutado em 451 no Concílio de Calcedônia.
Neste concílio reuniram-se 600 bispos, que pelo debate contra o Eutiquianismo formularam uma confissão de fé que elucidou a humanidade e a divindade de Jesus Cristo. Esta confissão cristológica permeia a crença das igrejas Orientais Ortodoxas, Católico Romana e as igrejas oriundas da Reforma Protestante, salvo as correntes pseudocristãs que durante a história trouxeram falsos ensinos que perverteram a cristologia ortodoxa.
Definição de Calcedônia (451 d.C.):
“Portanto, conforme os santos pais, todos nós, de comum acordo, ensinamos os homens a reconhecer um e o mesmo Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, totalmente completo na divindade e completo em humanidade, verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem, que consiste também de uma alma racional e um corpo; da mesma substância (homoousios) com o Pai no que concerne à sua divindade e ao mesmo tempo de uma substância conosco, concernente à sua humanidade; semelhante a nós em todos os aspectos, exceto no pecado; concernente à sua divindade, gerado do Pai antes das eras, ainda que também gerado como homem, por nós e por nossa salvação, da virgem Maria; um e o mesmo Cristo, Filho, Senhor, Unigênito, reconhecido em DUAS NATUREZAS, SEM CONFUSÃO, SEM MUDANÇA, SEM DIVISÃO, SEM SEPARAÇÃO; a distinação das naturezas de maneira alguma anula-se pela união; mas, pelo contrário, as características de cada natureza são preservadas e reunidas, para formar uma pessoa e substância hypostasis, mas não partidas ou separadas em duas pessoas, mas um e o mesmo Filho e Deus Unigênito, o Verbo, Senhor Jesus Cristo; assim como os profetas dos tempos antigos falaram dele e o próprio Senhor Jesus Cristo nos ensinou e o credo dos pais foi transmitido para nós.”
“Portanto, conforme os santos pais, todos nós, de comum acordo, ensinamos os homens a reconhecer um e o mesmo Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, totalmente completo na divindade e completo em humanidade, verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem, que consiste também de uma alma racional e um corpo; da mesma substância (homoousios) com o Pai no que concerne à sua divindade e ao mesmo tempo de uma substância conosco, concernente à sua humanidade; semelhante a nós em todos os aspectos, exceto no pecado; concernente à sua divindade, gerado do Pai antes das eras, ainda que também gerado como homem, por nós e por nossa salvação, da virgem Maria; um e o mesmo Cristo, Filho, Senhor, Unigênito, reconhecido em DUAS NATUREZAS, SEM CONFUSÃO, SEM MUDANÇA, SEM DIVISÃO, SEM SEPARAÇÃO; a distinação das naturezas de maneira alguma anula-se pela união; mas, pelo contrário, as características de cada natureza são preservadas e reunidas, para formar uma pessoa e substância hypostasis, mas não partidas ou separadas em duas pessoas, mas um e o mesmo Filho e Deus Unigênito, o Verbo, Senhor Jesus Cristo; assim como os profetas dos tempos antigos falaram dele e o próprio Senhor Jesus Cristo nos ensinou e o credo dos pais foi transmitido para nós.”
Muito hoje
dizem, “Eu sou cristão, mas não tenho denominação
e nem vou à igreja!”, ou quando perguntada sobre que linha do cristianismo
a pessoa pertence ela responde, “Eu não
sou de nenhuma linha, eu amo Jesus!”. Essas alegações são muito delicadas e
perigosas. Em dias em que vários ‘Jesus’ e diversos evangelhos são pregados é
de extrema importância você ser claro sobre qual Jesus e evangelho você segue!
Vejamos
alguns exemplos desses diversos Cristos e evangelhos pregados:
Amorc –
Rosacruz
Para os adeptos dos ensinos da AMORC – Antiga e Mística Ordem Rosae Crucis, a pessoa de Jesus não recebe muito crédito. Crêem que Jesus de Nazaré foi apenas uma espécie de receptor do espírito de Cristo, o Cristo Cósmico. Jesus foi um mero mestre, que não morreu na cruz, não concedeu perdão aos pecados, não salvou a humanidade de seus delitos e , conseqüentemente, não é Deus. Tudo isso satisfaz o gosto das seitas ocultistas, que pregam que Jesus foi mais um iluminado que passou pela terra para apenas nos ensinar preceitos morais.
Testemunhas de Jeová
A Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados – STV – nome oficial do grupo, criou (ou recriou) um Jesus diferente. A Cristologia da STV está baseada na heresia de Ário (Arianismo), explicada anteriormente. Crêem que Jesus é um deus inferior, e tentam provar isto através de suas variadas literaturas. Chegaram a ponto de criar sua própria Bíblia (Tradução do Novo Mundo – TNM), com absurdas perversões do texto original, alterando, por exemplo, João 1.1, onde se lê, na TNM que a “Palavra era um deus”. Com isso, negam a divindade de Cristo, e além disso, afirmam que Jesus foi criado, que morreu numa estaca de tortura (não na cruz) e que antes vir à terra era o arcanjo Miguel. Negam abertamente que Jesus possua os atributos divinos e que ele tenha afirmado ser Deus. Um estudo detalhado em manuais de Heresiologia demonstrará as diversas incoerências e contradições da STV.
Espiritismo Kardecista
Os espíritas também negam a divindade de Jesus. Para Allan Kardec, fundador do espiritismo (ou decodificador, como alegam os espíritas), Jesus era um simples ser humano que não afirmou ser Deus. A crença do espiritismo está baseada nos escritos de Kardec, basicamente “O Livro dos Espíritos” e “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, já que não consideram a Bíblia como a inerrante Palavra de Deus, utilizando-a de forma esporádica e distorcida. No entendimento deste grupo. Jesus era apenas um espírito puro enviado por Deus para levar a humanidade à evolução. Negam a ressurreição corporal do Senhor e afirmam que os milagres são fenômenos mediúnicos. Como crêem na reencarnação, não aceitam o sacrifício de Jesus na cruz para remissão dos pecados, já que, através da reencarnação, a humanidade está “em evolução”.
Mormonismo
O Jesus da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, nome oficial da igreja dos Mórmons, é um falso Cristo criado por Joseph Smith, fundador do mormonismo, e pelos presidentes que o sucederam, bem como pelos profetas e apóstolos que continuaram o trabalho de desenvolvimento do grupo. Este Jesus não foi gerado pelo Espírito Santo, mas foi concebido através de relações sexuais entre Elohim (Deus Pai) e Maria. Jesus foi casado, e não apenas com uma mulher, pois na crença mórmon Ele era polígamo. Jesus é apenas o mais velho dos irmãos dos homens, além de ser também irmão de Lúcifer. Os ensinos mórmons são tão blasfemos quanto de qualquer outra seita que não crê no verdadeiro Jesus.
Seicho-No-Ie
Jesus não tem muita importância para os adeptos desta seita. Masaharu Taniguchi, fundador do movimento, é mais citado nos ensinamentos do grupo que Jesus. No entendimento da Seicho-No-Ie, o pecado, o mal, as doenças, a pobreza e toda e qualquer moléstia que o ser humano possa sofrer, não passa de ilusão produzida na mente, e pela mente o ser humano pode mudar sua realidade, através de pensamentos positivos. Como negam a realidade do pecado e do sofrimento, rejeitam o sacrifício realizado por Jesus, e como não poderia deixar de ser, também negam a divindade de Jesus.
Movimento Nova Era
Os adeptos do Movimento Nova Era acreditam que Jesus foi apenas um mestre iluminado que inaugurou a “Era de Peixes”, que dura de 4 d.C. até 2146 d.C., quando virá a “Era de Aquarius”. Os adeptos deste movimento, que não possui um ponto de referencia pois é composto pelos mais variados círculos ocultistas, lançam sua fé em toda sorte de métodos de adivinhação, esoterismo e feitiçaria, deixando o cristianismo de lado, já que o mesmo está morrendo com o fim da Era de Peixes. Jesus não é Deus para os adeptos da Nova Era, sendo considerado com mero mestre moralista, um iluminado, assim como Buda, Confúcio ou outro guru. Jesus se “vestiu com o Cristo Cósmico”, para então fundar um padrão moral que está se tornando obsoleto com o advento da Era de Aquarius.
Para os adeptos dos ensinos da AMORC – Antiga e Mística Ordem Rosae Crucis, a pessoa de Jesus não recebe muito crédito. Crêem que Jesus de Nazaré foi apenas uma espécie de receptor do espírito de Cristo, o Cristo Cósmico. Jesus foi um mero mestre, que não morreu na cruz, não concedeu perdão aos pecados, não salvou a humanidade de seus delitos e , conseqüentemente, não é Deus. Tudo isso satisfaz o gosto das seitas ocultistas, que pregam que Jesus foi mais um iluminado que passou pela terra para apenas nos ensinar preceitos morais.
Testemunhas de Jeová
A Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados – STV – nome oficial do grupo, criou (ou recriou) um Jesus diferente. A Cristologia da STV está baseada na heresia de Ário (Arianismo), explicada anteriormente. Crêem que Jesus é um deus inferior, e tentam provar isto através de suas variadas literaturas. Chegaram a ponto de criar sua própria Bíblia (Tradução do Novo Mundo – TNM), com absurdas perversões do texto original, alterando, por exemplo, João 1.1, onde se lê, na TNM que a “Palavra era um deus”. Com isso, negam a divindade de Cristo, e além disso, afirmam que Jesus foi criado, que morreu numa estaca de tortura (não na cruz) e que antes vir à terra era o arcanjo Miguel. Negam abertamente que Jesus possua os atributos divinos e que ele tenha afirmado ser Deus. Um estudo detalhado em manuais de Heresiologia demonstrará as diversas incoerências e contradições da STV.
Espiritismo Kardecista
Os espíritas também negam a divindade de Jesus. Para Allan Kardec, fundador do espiritismo (ou decodificador, como alegam os espíritas), Jesus era um simples ser humano que não afirmou ser Deus. A crença do espiritismo está baseada nos escritos de Kardec, basicamente “O Livro dos Espíritos” e “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, já que não consideram a Bíblia como a inerrante Palavra de Deus, utilizando-a de forma esporádica e distorcida. No entendimento deste grupo. Jesus era apenas um espírito puro enviado por Deus para levar a humanidade à evolução. Negam a ressurreição corporal do Senhor e afirmam que os milagres são fenômenos mediúnicos. Como crêem na reencarnação, não aceitam o sacrifício de Jesus na cruz para remissão dos pecados, já que, através da reencarnação, a humanidade está “em evolução”.
Mormonismo
O Jesus da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, nome oficial da igreja dos Mórmons, é um falso Cristo criado por Joseph Smith, fundador do mormonismo, e pelos presidentes que o sucederam, bem como pelos profetas e apóstolos que continuaram o trabalho de desenvolvimento do grupo. Este Jesus não foi gerado pelo Espírito Santo, mas foi concebido através de relações sexuais entre Elohim (Deus Pai) e Maria. Jesus foi casado, e não apenas com uma mulher, pois na crença mórmon Ele era polígamo. Jesus é apenas o mais velho dos irmãos dos homens, além de ser também irmão de Lúcifer. Os ensinos mórmons são tão blasfemos quanto de qualquer outra seita que não crê no verdadeiro Jesus.
Seicho-No-Ie
Jesus não tem muita importância para os adeptos desta seita. Masaharu Taniguchi, fundador do movimento, é mais citado nos ensinamentos do grupo que Jesus. No entendimento da Seicho-No-Ie, o pecado, o mal, as doenças, a pobreza e toda e qualquer moléstia que o ser humano possa sofrer, não passa de ilusão produzida na mente, e pela mente o ser humano pode mudar sua realidade, através de pensamentos positivos. Como negam a realidade do pecado e do sofrimento, rejeitam o sacrifício realizado por Jesus, e como não poderia deixar de ser, também negam a divindade de Jesus.
Movimento Nova Era
Os adeptos do Movimento Nova Era acreditam que Jesus foi apenas um mestre iluminado que inaugurou a “Era de Peixes”, que dura de 4 d.C. até 2146 d.C., quando virá a “Era de Aquarius”. Os adeptos deste movimento, que não possui um ponto de referencia pois é composto pelos mais variados círculos ocultistas, lançam sua fé em toda sorte de métodos de adivinhação, esoterismo e feitiçaria, deixando o cristianismo de lado, já que o mesmo está morrendo com o fim da Era de Peixes. Jesus não é Deus para os adeptos da Nova Era, sendo considerado com mero mestre moralista, um iluminado, assim como Buda, Confúcio ou outro guru. Jesus se “vestiu com o Cristo Cósmico”, para então fundar um padrão moral que está se tornando obsoleto com o advento da Era de Aquarius.
Através
desta pequena lista é possível verificar que existem diversos tipos de ‘Jesus’
à disposição. Em qual Jesus
você tem crido? No Jesus destes grupos mencionados? No Jesus de tantos outros
grupos que perverteram o Evangelho por interesses próprios?
O
grande escritor cristão C.S. Lewis cansou das pessoas alegarem que criam em
Jesus como um ótimo ser moral, como um ótimo exemplo a ser seguido, como um
grande profeta, mas que nao criam que Ele era Deus. Para isso Lewis respondeu
com a seguinte afirmativa, “Se Jesus não era Deus então Ele era um grande
mentiroso, descartando esse grande papel de mestre de éticas e moralidade. Ou
ele era maluco. [a) Liar
(mentiroso) b) Lunatic (lunático) c) Lord
(Senhor)
Um homem não
pode ser um bom exemplo, um ótimo mestre, ou um grande profeta quando Ele
profere ser Deus encarnado. A não ser que ele realmente seja.
Qualquer
pessoa que alega ser Deus – ela está louca ou mentindo!
História dos
dois homens no manicômio em Sousas – um deles deitado na cama e preso com
correntes gritava –“ Me tirem daqui eu sou Napoleão Bonaparte, eu sou Napoleão
Bonaparte – me falaram que eu sou!!!”O outro maluco deitado na cama ao lado
perguntou, “Quem disse que você é o Napoleão Bonaparte?”
O primeiro
maluco responde, “Deus!”
Então o
outro louco replicou, “Fica quieto que eu não falei nada disto para você!”
Um
lunático não vive a vida que Jesus viveu, não atrai mulheres, crianças e
homens impactando o mundo de forma positiva.
|
“Nenhum
grande mestre de moral jamais reivindicou ser Deus – nem Maomé, nem Kardec, nem
Confúcio, nem Platão, nem Moisés, nem Buda: “Nenhum deles jamais fez essa
reivindicação... e quanto maior é o homem, menos ele tentaria fazer essa maior
de todas as alegações”. C. S. Lewis leva mais adiante esse ponto de Chesterton,
afirmando que “se você tivesse procurado Buda e perguntado a ele “Você é o
Filho do Brama?”, ele teria respondido, “Meu filho, você continua no vale da
ilusão”. Se você tivesse procurado Sócrates, perguntando-lhe “Você é Zeus?”,
ele teria rido na sua cara. Se você tivesse procurado Maomé, perguntando-lhe
“Você é Alá?”, primeiro ele teria rasgado as suas roupas e depois teria cortado
a sua cabeça... A idéia de um grande mestre de moral que dissesse o que Cristo
disse está fora de cogitação”.
Lewis
escreveu em seu livro Cristianismo Puro e Simples:
"Eu
estou aqui tentando prevenir que alguém diga uma coisa realmente idiota que
pessoas usualmente dizem a respeito dEle: ‘Eu estou pronto para aceitar Jesus
como um grande mestre de moral, mas eu não aceito a sua afirmação de ser Deus’.
Isso é uma coisa que nós não podemos dizer. Um homem que era apenas um homem e
que disse o tipo de coisas que Jesus disse não seria um grande mestre de moral.
Ou ele seria um lunático - ao nível com o homem que diz ser um ovo cozido- ou então ele seria o Diabo do Inferno.
Você precisa fazer a sua escolha. Ou esse homem foi, e é, o Filho de Deus, ou então
um homem louco ou algo pior. Você pode tê-lo por um tolo, você pode cuspir nele
e matá-lo como um demônio ou você pode cair aos seus pés e chamá-lo Senhor e
Deus, mas não vamos vir com nenhuma bobagem paternalista sobre ele ser um
grande mestre humano. Ele não deixou isso aberto para nós. Ele não intencionava
isso. ... Agora me parece óbvio que Ele não era nem um lunático nem um demônio:
e consequentemente, por mais estranho ou assustador ou improvável que possa
parecer, eu tenho de aceitar a visão de que Ele era e é Deus."
1) Jesus
afirmava ser Deus. Ele mesmo afirmou: "Eu e o Pai somos Um" (João 10:30),"Quem
me vê, vê ao Pai" (João
14:9), e "Eu sou o caminho, a verdade e a vida.
Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim." (João 14:6). Eu sou o Filho do Homem, Eu
Sou o Senhor do Sábado,
2) : Uma das seguintes afirmações
precisa ser verdadeira:
1.
Lunático: Jesus não era Deus,
mas acreditava que ele era.
2. Mentiroso: Jesus não acreditava
que ele fosse Deus, mas falou como se o fizesse.
3.
Senhor: Jesus é Deus.
Destas
premissas, é afirmado, segue-se que:
(C): Se Jesus não era Deus, Ele não foi
grande em moral. Ele
não era humilde nem manso!
A Autoconsciência de Jesus
Jesus tinha uma clara consciência sobre sua pessoa. As alegações que Jesus fez
sobre sua própria pessoa não teriam sentido se Ele não tivesse sobre si mesmo a
clara noção de divindade. Tudo indica que Ele sabia que era Deus, pois disse:
· Que
os anjos eram seus, e os poderia enviar (Mt 13:41 - ). Em Lc 12:8,9 - “Eu
lhes digo: Quem me confessar diante dos homens, também o Filho do homem o
confessará diante dos anjos de Deus. 9 Mas aquele que me negar diante dos
homens será negado diante dos anjos de Deus e 15;10 – “Eu
lhes digo que, da mesma forma, há alegria na presença dos anjos de Deus por um
pecador que se arrepende”, os anjos são chamados anjos de Deus.
· Que
o reino dos Céus (Mt 13:24,31,33,44,45,47), que é o reino de Deus (Lc 17:20), é
também o seu reino (Mt 13:41).
· Ter
autoridade para perdoar os pecados (Mc 2: 1-12), tarefa que cabe
exclusivamente a Deus. Aliás, por causa disso os fariseus o acusaram dizendo
"Isto é blasfêmia! Quem pode perdoar pecados, senão um que é Deus?".
Perdoar pecados é uma prerrogativa divina.
· Que
julgará todos os homens, separando os bons dos maus (Mt 25:31-46, Lc 13:
23-30). No AT, o Deus Todo-Poderoso, é o único chamado de Juiz de toda a terra
(Gn 18:25) e o único com prerrogativa de julgar as nações (Jz 11:27; Sl 75:7;
Sl 82:8; Ec 11:9 e 12:4). Só Deus pode exercer tal autoridade e poder.
· Ser
o Senhor do sábado (Mc 2: 27,28). O valor do sábado foi definido por Deus
(Ex 20: 8-11), e somente alguém igual a Deus poderia anular ou modificar essa
norma.
· Ter
autoridade pessoal no mesmo nível que a autoridade do AT (Mt
5:21,22,27,28). Nessas passagens, Jesus deixa claro ter autoridade para
estabelecer novos ensinamentos, no mesmo nível da autoridade que era dispensada
ao ensino de Moisés e dos profetas das Escrituras.
· Ter
poder para vivificar e ressuscitar os mortos (Jo
5:21). Somente Deus teria poder para vivificar os mortos. Jesus não só alegou,
como também ressuscitou a várias pessoas (Lc 7:11-15; Mt 9:18,19,23-26; Jo
11:17-44). Mas de seus milagres, sem dúvida, a ressurreição de si mesmo, foi
seu maior sinal (Mt 12:39).
· Ser
a ressurreição e a vida (Jo 11:25). Alegava ter poder suficiente para fazer
tornar a viver qualquer que cresse nEle, mesmo que esta morresse. Um atributo
exclusivo do Senhor Deus, que Ele estava reivindicando nessa passagem.
1.2. Suas afirmações com respeito ao Pai
Jesus,
alegou várias vezes possuir um relacionamento íntimo e mesmo bastante incomum
com o Pai, que soaria como loucura, caso Ele não Deus.
Ele
afirma ser um com o Pai
(Jo 10:33).
Afirma
que quem O vê, vê o Pai
(Jo 14: 7-9).
Afirma
que preexistia antes de Abraão
(Jo 8:58). Sua afirmação é no presente "Eu Sou", semelhante ao nome
com que o Deus Eterno se revelou a Moisés no sinai (Ex 3:14,15). Isso ficou tão
claro para os judeus (sua reivindicação de divindade), que quiseram apredejar a
Jesus por blasfêmia.
Afirma
que quem O honra, está honrando o Pai
(Jo 5:23).
Afirma
ter a mesma natureza de vida que existe somente em Deus, o Pai (Jo 5:26).
A
declaração de Tomé
(Jo 20:28): "Senhor meu e Deus meu!!". Jesus aceita a declaração e
adoração de Tomé. Caso não fosse Deus, certamente Ele aproveitaria tal
oportunidade para corrigir uma concepção errada sobre a sua pessoa.
Em
Apocalipse: em 1:8, o Senhor Deus Todo-Poderoso é apresentado como o Alfa e o
Ômega, que representado o princípio e o fim de todas as coisas. Mas em 1:17-18,
Jesus se apresenta com os mesmos títulos outorgados ao Deus Todo-Poderoso:
"Quando o vi, caí a seus pés como morto. Porém ele
pôs sobre mim a sua mão direita, dizendo: Não temas; eu sou o primeiro e o
último, e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos
dos séculos, e tenho as chaves da morte e do inferno."
Deus é muito claro ao afirmar que
apenas Ele é digno de adoração,
proibindo a adoração a qualquer coisa ou pessoa que não seja Deus (Êx 20.1-4;
Dt 5.6-9; At 14.15; Ap 22.8,9). Mas Jesus aceitou ser adorado e a adoração que
Ele recebeu e aceitou se deu, por exemplo, nas seguintes ocasiões:
- Mateus 8.2: “E, eis que veio um leproso, e o adorou”. Um leproso que foi curado por Jesus o adorou.
- Mateus 9.18: “Eis que chegou um chefe, e o adorou”. Um dirigente da sinagoga.
- Mateus 14.33: “Então aproximaram-se os que estavam no barco, e adoraram-no”. Os discípulos na tempestade.
- Mateus 15.25: “Então chegou ela, e adorou0o”. A mulher Cananéia.
- Mateus 20.20: “Com seus filhos, adorando-o”. A mãe de Tiago e João.
- Marcos 5.6: “E, quando viu Jesus ao longe, correu e adorou-o”. O endemoninhado geraseno.
- João 9.38: “Ele disse: creio Senhor. E o adorou”. O homem cego que fora curado por Jesus.
- Mateus 28.17: “E, quando o viram, o adoraram”. Todos os discípulos de Jesus.
- João 20.28: “Senhor meu, e Deus meu”! A declaração de Tomé quanto a quem é Jesus.
- Mateus 8.2: “E, eis que veio um leproso, e o adorou”. Um leproso que foi curado por Jesus o adorou.
- Mateus 9.18: “Eis que chegou um chefe, e o adorou”. Um dirigente da sinagoga.
- Mateus 14.33: “Então aproximaram-se os que estavam no barco, e adoraram-no”. Os discípulos na tempestade.
- Mateus 15.25: “Então chegou ela, e adorou0o”. A mulher Cananéia.
- Mateus 20.20: “Com seus filhos, adorando-o”. A mãe de Tiago e João.
- Marcos 5.6: “E, quando viu Jesus ao longe, correu e adorou-o”. O endemoninhado geraseno.
- João 9.38: “Ele disse: creio Senhor. E o adorou”. O homem cego que fora curado por Jesus.
- Mateus 28.17: “E, quando o viram, o adoraram”. Todos os discípulos de Jesus.
- João 20.28: “Senhor meu, e Deus meu”! A declaração de Tomé quanto a quem é Jesus.
Divisão do Estudo:
I)
AS ACUSAÇÕES CONTRA JESUS (VS.20-22)
II)
AS PARÁBOLAS DE JESUS (VS.23-27)
III) O
PECADO DA BLASFÊMIA CONTRA O ESPÍRITO SANTO (VS.28-30)
IV)
A FAMÍLIA DE JESUS (VS.31-35)
Introducao a Marcos 3:20-35:
Encontramos
nessa passagem o que as pessoas chamam de “estrutura sanduiche” ABA
A – familia
natural acusa de insaniedade
B – líderes
religiosos acusam de mentira
A – família
espiritual aceita
I) AS
ACUSAÇÕES CONTRA JESUS (Vs. 20-22)
20
Então Jesus entrou numa casa, e novamente reuniu-se
ali uma multidão, de modo que ele e os seus discípulos não conseguiam nem
comer.21
Quando seus familiares ouviram falar disso, saíram para
trazê-lo à força, pois diziam: “Ele está fora de si”. 22 E
os mestres da lei que haviam descido de Jerusalém diziam: “Ele está com
Belzebu! Pelo príncipe dos demônios é que ele expulsa demônios”.
V.20 – mostra a dureza de seguir Jesus.
Muitas vezes eles não podiam fazer as necessidades básicas – como almoçar.
1° Acusação – Família
alega que Jesus está louco
21 Quando seus familiares ouviram falar disso, saíram
para trazê-lo à força, pois diziam: “Ele está fora de si”
Esse
versículo não é tão fácil de compreender, pois a palavra traduzida por
“familiares” tem o sentido de “os dele”, as pessoas dele. Somente o contexto
nos pode esclarecer. Sabemos que não são os discípulos, então “os dele” são
seus familiares (v.30).
A
igreja católica briga muito com essa passagem, pois eles nao aceitam Maria
duvidando de Jesus e não aceitam a ideia que Jesus teve outros irmaos.
Mesmo os mais próximos de Jesus têm dificuldade em compreender a natureza
dessa revolução trazida por Ele, que a tudo e a todos pode modificar,
transformar. Até essas pessoas mais próximas começam a se perguntar se Jesus
ainda se encontra em juízo perfeito, se não está sofrendo de problemas
mentais! Não seria melhor dar um basta no que Jesus anda fazendo, levando-o
para casa, para o seio da família, controlando seus passos? É, não é fácil o
caminho do Filho de Deus: além da falta de tempo para fazer uma refeição,
esbarra também na falta de compreensão e de apoio de quem lhe é próximo.
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Salmo 69:8 - Porque
por amor de ti tenho suportado afrontas; a confusão cobriu o meu rosto. 8
Tenho-me tornado um estranho para com meus irmãos, e um desconhecido para com
os filhos de minha mãe.
A família de Jesus teve muita
dificuldade de aceitar quem Jesus realmente era!
Joao 7:1-9 - Jesus percorreu a Galiléia, mantendo-se deliberadamente
longe da Judéia, porque ali os judeus procuravam tirar-lhe a vida.2 Mas, ao se
aproximar a festa judaica das cabanas, 3 os irmãos de Jesus lhe
disseram: “Você deve sair daqui e ir para a Judéia, para que os seus discípulos
possam ver as obras que você faz. 4 Ninguém que deseja ser
reconhecido publicamente age em segredo. Visto que você está fazendo estas
coisas, mostre-se ao mundo”. 5 Pois nem os seus irmãos criam nele.
Eles acusam
Jesus de “estar fora de si” – louco, incontrolável.
Os parentes/familiares de Jesus ouvem as histórias sobre esse homem que
vem transformando a região da Galiléia e decidem que é hora deles levarem Jesus
com eles pela honra da família e dele mesmo, já que eles acreditavam que Jesus
havia “pirado”. Mas antes deles conseguirem sucesso na tentativa de deter
Jesus, uma acusação mais pesada vem de um outro grupo de pessoas, ilustrando
precisamente o que talvez a família mais temesse!
2° Acusação –
Lideres religiosos alegam que Jesus tem demônios, conseqüentemente Ele é um
mentiroso
22 E os mestres da lei que haviam descido de Jerusalém
diziam: “Ele está com Belzebu! Pelo príncipe dos demônios é que ele expulsa
demônios”.
Esses homens
haviam vindo de Jerusalém para investigarem e brigarem/oporem com violência
contra Jesus.
Eles alegam
que Jesus faz os milagres não através de Deus, mas através de Belzebu.
Interessante
que eles não negam a veracidade dos milagres, mas fazem de Jesus um
mentiroso!
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Várias tradições
judaicas chamam Jesus de mágico, um homem que fazia magias através de espíritos
malignos. “Jesus, o nazareno praticava
magia e desviava Israel”.
Vários acusavam Jesus de fazer
milagres por demônios:
Joao 7:20 - “Você está endemoninhado”, respondeu a multidão.
Joao 10:20 - Diante dessas palavras, os judeus ficaram outra vez
divididos. 20 Muitos deles diziam: “Ele está endemoninhado e
enlouqueceu. Por que ouvi-lo?” Mas outros diziam: “Essas palavras não são
de um endemoninhado. Pode um demônio abrir os olhos dos cegos?”
Mateus
9:34
- Enquanto eles se retiravam, foi levado
a Jesus um homem endemoninhado que não podia falar.33 Quando
o demônio foi expulso, o mudo começou a falar. A multidão ficou admirada e
disse: “Nunca se viu nada parecido em Israel!”34 Mas os fariseus
diziam: “É pelo príncipe dos demônios que ele expulsa demônios”.
Mat. 10:25 - “O discípulo não está acima do seu mestre,
nem o servo acima do seu senhor.25 Basta ao discípulo ser como
o seu mestre, e ao servo, como o seu senhor. Se o dono da casa foi chamado
Belzebu, quanto mais os membros da sua família!
Belzebu --- era um deus cananeu
que significa senhor da casa ou senhor das moscas (II Re. 1:2 – E caiu Acazias pelas
grades de um quarto alto, que tinha em Samaria, e adoeceu; e enviou
mensageiros, e disse-lhes: Ide, e perguntai a Baal-Zebube, deus de Ecrom, se
sararei desta doença. ba’al zebub (senhor das moscas –
causava e curava doencas) ou ba’al zebul).
Belzebu é igualado a
satanas. O chefe dos demônios, o senhor dos demônios.
As duas acusacoes contra Jesus são:
a)Ele é Louco, completamente fora de si.
b)Ele é um mentiroso, endemoninhado que alega ser Deus.
Então
Jesus responde a essas alegações contando duas parábolas:
II) AS
PARÁBOLAS DE JESUS (Vs. 23-27)
23 Então
Jesus os chamou e lhes falou por parábolas: “Como pode Satanás expulsar
Satanás? 24 Se um reino estiver dividido contra si mesmo, não
poderá subsistir. 25 Se
uma casa estiver dividida contra si mesma, também não poderá subsistir.26 E se Satanás se opuser a si
mesmo e estiver dividido, não poderá subsistir; chegou o seu fim.27 De fato, ninguém pode entrar
na casa do homem forte e levar dali os seus bens, sem que antes o amarre. Só
então poderá roubar a casa dele.
Jesus
responde as criticas com duas parabolas de extrema importância, pois elas
revelam o propósito dos exorcismos – que são tão importantes no ministério de
Jesus.
Através
dessas parábolas Jesus mostra que:
1)
A
acusação era auto-contraditória
– pois satanás não destruiria seu próprio reino. v.24 - “Como
pode Satanás expulsar Satanás? 24 Se um reino estiver dividido
contra si mesmo, não poderá subsistir. . 25 Se
uma casa estiver dividida
contra si mesma, também não poderá subsistir.26 E se Satanás se opuser a si
mesmo e estiver dividido, não poderá
subsistir; chegou o seu fim.
2)
A
acusação era auto-condenatória
– isto é, eles estavam trazendo condenação sobre eles mesmos ao afirmar que
Jesus estava endemoninhado.
Jesus é o
Deus encarnado que veio trazer perdão aos homens e livrá-los da opressão do
maligno – se eles fracassam em reconhecer que Jesus opera tais maravilhas
pelo Espírito Santo de Deus, então eles fracassam em receber esse perdão, e
conseqüentemente eles permanecem na condenação trazida pelo pecado!
|
Essas parábolas
mostram o porquê que o exorcismo é tão importante e fundamental no ministério
de Jesus. Até agora vimos Jesus e ouvimos relatos de Jesus expulsando demonios,
mas agora veremos o motivo!
27 De fato, ninguém pode entrar
na casa do homem forte e levar dali os seus bens, sem que antes o amarre. Só
então poderá roubar a casa dele.
Jesus está dizendo que
Ele é maior que satanás, maior que satanás só Deus. E sendo Ele Deus, mais
forte, Ele pode vencer satanás e conquistar as pessoas de volta!
O
exorcismo não apresenta apenas o poder de Jesus, mas revela algo que estava
acontecendo na esfera espiritual. O controle de Jesus sobre o poder demoníaco
fala do colapso que estava ocorrendo no reino de satanás com a chegada do reino
de Deus.
Um
contraste entre dois reinos e dois reis – Jesus vence o “homem forte”.
Os
exorcismos demonstram a divindade de Jesus em “amarrar” satanás, o “homem forte”,
trazer o reino de satanás ao um fim, estabelecer o reino de Deus e conquistar
as vidas, resgatando elas da esfera da morte trazida pelos demonios.
Isaias 24:21-22 - 21
E será que naquele dia o SENHOR castigará os exércitos do alto nas alturas, e
os reis da terra sobre a terra. 22 E serão ajuntados como presos numa masmorra,
e serão presos num cárcere; e outra vez serão castigados depois de muitos dias.
Isaias 49:24-26 - Porventura
pode se tirar a presa/o despojo do poderoso/forte, ou sera que os prisioneiros
podem ser resgatados do poder dos violento? 25 Mas assim diz o SENHOR: Por
certo que os presos se tirarão ao poderoso, e a presa do tirano escapará; porque
eu contenderei com os que contendem contigo, e os teus filhos eu os salvarei.
26 E sustentarei os teus opressores com a sua própria carne, e com o seu
próprio sangue se embriagarão, como com mosto/vinho; e toda a carne/mundo
saberá que eu sou o SENHOR, o teu Salvador, e o teu Redentor, o Forte de Jacó.
O
exorcismo é um aspecto fundamental do ministério de Jesus, por isso é um
gravíssimo erro perverter o significado dessa ação (Isa. 61:1)!
III) O
PECADO DA BLASFÊMIA CONTRA O ESPÍRITO SANTO (Vs.28-30)
Vs. 28 Eu
lhes asseguro (amem – ninguém falava assim) que todos os pecados e blasfêmias
dos homens lhes serão perdoados, 29 mas quem blasfemar contra o
Espírito Santo nunca terá perdão: é culpado de pecado eterno” (veja que Deus
não é neutro para com o pecado – ele julga ou ele perdoa). 30 Jesus falou isso
porque eles estavam dizendo: “Ele está com um espírito imundo”.
Pelo
contexto da passagem o pecado da blasfêmia ocorre quando uma pessoa vê, ouve,
experimenta, até certo ponto, o poder de Jesus e ainda assim O nega. O pecado
da blasfêmia é negar que o poder libertador de Jesus vem do Espírito Santo de
Deus, é negar a divindade de Jesus.
Para
entender esse pecado como indesculpável é necessário entender também o conceito
do ‘cálice da ira do Senhor’. O Senhor Deus é paciente por muito tempo, mas a
Sua santidade e justiça não falham, quando não há arrependimento!
Esses
líderes viram o poder, experimentaram a graça e a autoridade de Jesus por muito
tempo e ainda assim o condenaram como vindo de satanás!
Princípio do Cálice
do Senhor
Salmo 11:6 – Sobre os ímpios
fará chover brasas ardentes, fogo, enxofre e vento tempestuoso; isto será a
porção do seu copo.
Salmo 75:8 – Porque na mão do
SENHOR há um cálice cujo vinho é tinto; está cheio de mistura; e dá a beber
dele; mas as escórias dele todos os ímpios da terra as sorverão e beberão.
Jer. 25:15 – Porque assim me
disse o SENHOR Deus de Israel: Toma da minha mão este copo do vinho do furor, e
darás a beber dele a todas as nações, às quais eu te enviarei.
Isa. 51:17 – Desperta,
desperta, levanta-te, ó Jerusalém, que bebeste da mão do SENHOR o cálice do seu
furor; bebeste e sorveste os sedimentos do cálice do atordoamento.
Hab. 2:16 – Serás farto de
ignomínia em lugar de honra; bebe tu também, e sê como um incircunciso; o
cálice da mão direita do SENHOR voltará a ti, e ignomínia cairá sobre a tua
glória.
Apoc. 16:19 – A grande cidade foi dividida em três partes, e as cidades
das nações se desmoronaram. Deus lembrou-se da grande Babilônia e lhe deu o
cálice do vinho do furor da sua ira.
O Senhor é
paciente e benigno, mas a justiça e a santidade não falham!
Gen. 15:15-16 - E tu irás a teus
pais em paz; em boa velhice serás sepultado. 16 E a quarta geração tornará para
cá; porque a medida da injustiça dos amorreus não está ainda cheia.
Quanto mais
o Senhor se revela e mais a pessoa se endurece, mais difícil fica! Uma vez que
o cálice da ira enche, não tem volta – o julgamento é lançado. Assim também de
modo pessoal. Uma vez revelado todo o caráter de Jesus e a pessoa rejeita de
forma que coloca Jesus como satanás, não há mais volta!
Essa frase
de Jesus acha seu contexto em Isaias
63:7-10 - As
benignidades do SENHOR mencionarei, e os muitos louvores do SENHOR, conforme
tudo quanto o SENHOR nos concedeu; e grande bondade para com a casa de
Israel, que usou com eles segundo as suas misericórdias, e segundo a multidão
das suas benignidades. 8 Porque dizia: Certamente eles são meu povo, filhos
que não mentirão; assim ele se fez o seu Salvador. 9 Em toda a angústia deles
ele foi angustiado, e o anjo da sua presença os salvou; pelo seu amor, e pela
sua compaixão ele os remiu; e os tomou, e os conduziu todos os dias da
antiguidade. 10 Mas eles foram rebeldes, e contristaram o seu Espírito
Santo; por isso se lhes tornou em inimigo, e ele mesmo pelejou contra eles.
Preste
atenção no contexto de Isaias e no contexto de Marcos 3 – nos dois casos o Senhor
se revela como bom, misericordioso e amoroso, mas o povo se torna rebelde e
contristem o Espírito de Santo, e Ele se torna seus inimigos!
|
Só o
Senhor que sabe quando isso ocorre!
Não é apenas
uma mera rejeição, pois todos nós já rejeitamos um dia. Mas é uma hostilidade,
agressividade após ver, ou ouvir a manifestação do Espírito Santo através de
Jesus e negar como sendo de Deus.
Heb. 10:26-31 - Se continuarmos a pecar deliberadamente depois que
recebemos o conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados, 27 mas
tão-somente uma terrível expectativa de juízo e de fogo intenso que consumirá
os inimigos de Deus. 28 Quem rejeitava a Lei de Moisés morria
sem misericórdia pelo depoimento de duas ou três testemunhas. 29 Quão
mais severo castigo, julgam vocês, merece aquele que pisou aos pés o Filho de
Deus, profanou o sangue da aliança pelo qual ele foi santificado, e insultou o
Espírito da graça? 30 Pois conhecemos aquele que disse: “A
mim pertence a vingança; eu retribuirei”; e outra vez: “O Senhor julgará o seu
povo”.31
Terrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo!
Só o Senhor
sabe quando a pessoa chegou a esse ponto, ao ponto do Espírito Santo partir de
perto daquela pessoa e largá-la para a condenação eterna!
Alguns
dizem, “Como cristão, será que eu cometi esse pecado?”
Há pessoas
que se sentem inquietadas por esta palavra. Elas julgam ter cometido aquele
pecado imperdoável. Que responder a elas?A blasfêmia contra o Espírito Santo é
a rejeição consciente e lúcida de Deus, que se revelou na vida de uma pessoa
com clareza absoluta. Quem realmente blasfemou contra o Espírito Santo, não se
sentirá inquietado nem perturbado por sua consciência. Ele viu a última realidade
das trevas e da luz – e escolheu as trevas. Com isso a sua consciência deixa de
acusá-lo. Ele agora está cheio de “segurança infernal”, orgulhoso, perverso,
cínico, auto-suficiente. Não é de nossa conta identificá-lo ou julgá-lo. Mas
talvez poderemos confortar e animar uma pessoa que julga ter cometido tal
pecado, fazendo-a ver que o próprio fato de ela se estar inquietando é um sinal
de que não cometeu a blasfêmia de que se julga culpada. Convém deixar claro que
o Espírito Santo, no Novo Testamento, é chamado de “Paracleto”, isto é, de
“advogado defensor”, de Consolador – e que essa é sua função junto às
consciências feridas.
IV) A
FAMÍLIA DE JESUS (Vs.31-35)
31 Então
chegaram a mãe e os irmãos de Jesus. Ficando do lado de fora, mandaram alguém
chamá-lo. 32 Havia muita gente assentada ao seu redor; e lhe disseram: “Tua mãe
e teus irmãos estão lá fora e te procuram”. 33 “Quem é minha mãe,
e quem são meus irmãos?”, perguntou ele. 34 Então olhou para os que
estavam assentados ao seu redor e disse: “Aqui estão minha mãe e meus irmãos!
35 Quem
faz a vontade de Deus, este é meu irmão, minha irmã e minha mãe”.
v.33 – “Quem é
minha mãe, e quem são meus irmãos?”, perguntou ele.- Jesus não quis dizer que cristãos não
precisam ou não podem ter pessoas especiais em suas vidas, mas que aqueles que
obedecem a Deus são prioridades!
Isso foi muito difícil de entender
numa cultura totalmente patriarcal – na qual a identidade da pessoa vinha do
grupo que ele pertencia. E é assim tbm hoje, principalmente na cultura
brasileira. O cristianismo transcende toda cultura e nos chama para algo
radical – a família principal e mais importante é a que faz a vontade de Deus!
Para mim, Guga, tem sido uma nova
fase em minha vida – priorizar a família de Cristo ao invés dos meus parentes e
familiares pagãos. Meu almoço de domingo é ditado pelos irmãos da igreja, não
mais pelos meus familiares. Não significa que eu tenho que desprezá-los, mas
colocá-los no lugar devido!
Jesus somente se opõe aos laços familiares quando ameaçam impedir que a
vontade de Deus seja feita, quando o quarto mandamento ameaça se tornar mais
importante do que o primeiro!
V.35 - Quem faz
a vontade de Deus, este é meu irmão, minha irmã e minha mãe”. - Foco da passagem!
Jesus não está falando de uma salvação por obras. Ele está falando da
evidência da salvação – esta é manifestada por obediência.
Fazer vontade de Deus:
Mat. 6:10 – Venha o teu Reino; seja feita a tua
vontade, assim na terra como no céu.
Mat. 7:21 – “Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor,
Senhor’, entrará no Reino dos céus, mas apenas aquele que faz a vontade de
meu Pai que está nos céus.22 Muitos me dirão naquele dia:
‘Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome? Em teu nome não expulsamos
demônios e não realizamos muitos milagres?’ 23 Então eu lhes direi
claramente: Nunca os conheci. Afastem-se de mim vocês, que praticam o mal!
João 4:34 – Disse Jesus: “A minha comida é fazer a vontade
daquele que me enviou e concluir a sua obra.
Rom. 12:2 – Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias
de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o
culto racional de vocês.2 Não se amoldem ao padrão
deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam
capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de
Deus.
Ef. 5:17 – Tenham cuidado com a maneira como vocês
vivem; que não seja como insensatos, mas como sábios, 16 aproveitando
ao máximo cada oportunidade, porque os dias são maus. 17 Portanto,
não sejam insensatos, mas procurem compreender qual é a vontade do Senhor.
18Não se embriaguem com vinho, que leva à libertinagem, mas deixem-se encher
pelo Espírito, 19 falando entre si com salmos, hinos e cânticos
espirituais, cantando e louvando de coração ao Senhor, 20dando graças
constantemente a Deus Pai por todas as coisas, em nome de nosso Senhor Jesus
Cristo.
I Tess. 4:3 – A vontade
de Deus é que vocês sejam santificados: abstenham-se da imoralidade sexual.
4 Cada um saiba controlar o seu próprio corpo de maneira santa e honrosa, 5 não dominado pela paixão de
desejos desenfreados, como os pagãos que desconhecem a Deus.
I Tess. 5:16-18 – Alegrem-se
sempre. 17 Orem continuamente. 18 Dêem graças em
todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em
Cristo Jesus.
Heb. 10:36 – Por isso, não abram mão da confiança que
vocês têm; ela será ricamente recompensada. 36 Vocês precisam
perseverar, de modo que, quando tiverem feito a vontade de Deus, recebam
o que ele prometeu; 37 pois em breve, muito em breve “Aquele que
vem virá, e não demorará.
Heb. 13:21 – O Deus da paz, que pelo sangue da aliança
eterna trouxe de volta dentre os mortos o nosso Senhor Jesus, o grande Pastor
das ovelhas, 21 os aperfeiçoe em todo o bem para fazerem a vontade
dele, e opere em nós o que lhe é agradável, mediante Jesus Cristo, a quem
seja a glória para todo o sempre. Amém.
I Pe. 2:15 - Por causa do Senhor, sujeitem-se a toda
autoridade constituída entre os homens; seja ao rei, como autoridade suprema,
14 seja aos governantes, como por ele enviados para punir os que praticam o mal
e honrar os que praticam o bem. 15 Pois
é da vontade de Deus que, praticando o bem, vocês silenciem a ignorância
dos insensatos. 16 Vivam como pessoas livres, mas não usem a liberdade
como desculpa para fazer o mal; vivam como servos
de Deus.
Interessante que os irmãos naturais de Jesus se
arrependeram e se converteram;
Tiago 1:1 - Tiago,
escravo de
Deus e do Senhor Jesus Cristo,
Judas 1 - Judas,
escravo de
Jesus Cristo e irmão de Tiago,
Eles nãos
e apresentam como irmãos, mas como escravos – pois escravo traz a idéia de
obediência!
Essa obediência não é um peso, mas é feita com
alegria de servir ao Criador!
Salmo 119:16 – Tenho prazer nos teus estatutos; não me esquecerei da
tua palavra.
119:55 – Lembrei-me do teu nome, ó SENHOR, de noite, e obedeci a
tua lei
119:69 – Os soberbos forjaram mentiras contra mim; mas eu com
todo o meu coração guardarei os teus preceitos/mandamentos/as suas vontades.
119:129 - Maravilhosos são os teus testemunhos; portanto, a minha
alma os guarda/obedece.
Conclusões Finais:
1)
Jesus
é Deus - As implicações da nossa crença em Jesus são eternas. Portanto, fica
aqui o desafio aos que professam a fé em Jesus para que não desfaleçam de sua
crença Naquele que é o Verbo encarnado, que examinem as Escrituras e estejam
preparados para defender a sua fé. E para aqueles que tem abraçado um Jesus
alternativo, fica o apelo de rever os conceitos de suas crenças. Abraçar um
outro Jesus traz conseqüências que não são meramente temporais, mas sim eternas.
Conheça o verdadeiro Jesus e tenha sua vida transformada.
Ele
era Deus, ou Louco ou Mentiroso!
2) Sobre
o Pecado da Blasfêmia contra o Espírito Santo:
I) Esse pecado
existe – existe e deve ser julgado por Deus
II) Somente Deus sabe quem cometeu – Paulo parecia ter cometido (lembre
que ele era o maior perseguidor dos cristãos), mas não havia I Tim. 1:12
III) Um cristão genuíno não cometeu e
nem cometerá esse pecado.
3) A família
de Deus é prioridade sobre a família natural. O que nós temos feito para fazer
dessa verdade algo prático em nossas vidas?
4) A família
de Jesus são aqueles que fazem a vontade do Pai! Heb.
2:10-11
- Ao levar muitos filhos à glória, convinha que Deus,
por causa de quem e por meio de quem tudo existe, tornasse perfeito, mediante o
sofrimento, o autor da salvação deles. 11 Ora, tanto o que santifica
quanto os que são santificados provêm de um só. Por isso Jesus não se
envergonha de chamá-los irmãos.