Série de Sermões em Marcos
Passagem: Marcos 14:60-65
Título: O Julgamento de Jesus: Parte III
Pregado na manhã de Domingo, do dia 03 de junho de 2012,
na Igreja Reformada em Campinas Soli Deo Gloria,
por Gustavo Barros |
Versão em vídeo
Marcos
14:60-65
60 Depois o sumo sacerdote levantou-se diante deles e perguntou a Jesus:
"Você não vai responder à acusação que estes lhe fazem?" 61 Mas Jesus
permaneceu em silêncio e nada respondeu. Outra vez o sumo sacerdote lhe
perguntou: "Você é o Cristo, o Filho do Deus Bendito?" 62
"Sou", disse Jesus. "E vereis o Filho do homem assentado à direita
do Poderoso vindo com as nuvens do céu". 63 O sumo sacerdote, rasgando as
próprias vestes, perguntou: "Por que precisamos de mais testemunhas? 64
Vocês ouviram a blasfêmia. Que acham?" Todos o julgaram digno de morte. 65
Então alguns começaram a cuspir nele; vendaram-lhe os olhos e, dando-lhe
murros, diziam: "Profetize!" E os guardas o levaram, dando-lhe tapas.
Introdução &
Contextualização:
O
primeiro ‘julgamento’ foi diante de
Anás (Jo 18:19-24). Após ser questionado ilegalmente e sofrer abusos físicos,
Jesus foi entregue ao sumo sacerdote oficial, Caifás (Jo 18:23-24; Mc 14:53).
Esse
julgamento diante de Caifás é um show de injustiça. Falsas testemunhas e falsos
testemunhos reinam no palácio do sumo sacerdote. Aquele lugar que deveria ser
um lugar de refúgio e justiça se tornou um covil de mentiras e injustiça.
Jesus
está dentro do covil, cercado por lobos ferozes que querem a Sua morte a
qualquer custo!
O
Cordeiro estava calado diante de todas as falsas acusações e humilhação. Porém,
agora Ele abre a Sua boca e de Sua boca sai uma espada de dois gumes que fere
todos que estavam naquela sala.
Estamos
diante de uma das passagens mais importantes de toda a Escritura. As palavras
de Jesus e as ações que ocorrem no palácio do sumo sacerdote revelam de forma
completa quem realmente é esse Jesus de Nazaré!
Divisão do Estudo:
I
– AS PERGUNTAS DO SUMO SACERDOTE (VS.60-61)
II
– A RESPOSTA DE JESUS (V.62)
iii
– a reação dos líderes de israel (vs.63-65)
Clique aqui para continuar a leitura.