segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Solus Christus

 

Passagem: João 5:39-40
Título: Série Cinco Solas | Sola Cristus
Pregado na manhã de domingo, do dia 24 de Fevereiro de 2013,
na Igreja Reformada em Campinas Soli Deo Gloria,
por Ricardo Carvalho

DIVISÃO DO ESTUDO:

I - INTRODUÇÃO

II - PANORAMA HISTÓRICO

III - A CENTRALIDADE DE CRISTO

IV - CRISTO – O ÚNICO ETERNO E SUMO-SACERDOTE

V - CRISTO – O ÚNICO E SUFICIENTE SALVADOR

VI - CONCLUSÃO/APLICAÇÃO

I - INTRODUÇÃO

Dando continuidade ao nosso estudo sobre as cinco “solas” da Reforma Protestante, veremos hoje um pouco sobre Solus Christus - Cristo Somente - e a suficiência de Cristo.

Será que a salvação pode ser alcançada por aqueles que nunca ouviram falar de Cristo? E se for uma pessoa bondosa e íntegra, que faz o bem ao próximo, que busca a “deus” de sua própria maneira, sendo “melhor” do que muitos cristãos?

Deixemos a Bíblia falar por si...

II - PANORAMA HISTÓRICO

Na Igreja da Idade Média já havia muita confusão sobre: Como posso entrar na presença de Deus; como posso me relacionar com Ele; o pecador pode conhecer Deus? As respostas dadas pela classe sacerdotal não eram claras. Diziam que Deus ouvia nossas orações através de Maria ou de outros santos da ICR, que eles eram um tipo de mediadores.[1]

Também havia muita confusão sobre o papel da igreja. Os sacerdotes, os clérigos e a própria Igreja eram tidos como mediadores. A igreja era detentora das chaves do céu. [1]

A própria construção das igrejas, enormes, magníficas, com incensos, para dizer que ali se estava na presença de Deus – mas até um certo ponto, depois dali não se podia entrar. Todos os cargos na igreja eram representantes de Deus – haviam roupas especiais, línguas especiais (latim para os sacerdócio e língua comum para o resto do povo). [1]

Enquanto isso, fora da Igreja, o Humanismo Renascentista, através de Francesco Petrarca, clamava por uma Era do Espírito no qual todas as religiões seriam unidas. Muitas mentes da Renascença estavam convencidas de que havia uma revelação salvífica de Deus na natureza e que, portanto, Cristo não era o único caminho. O fascínio pela filosofia pagã incentivou a idéia de que a religião natural tinha muito a oferecer - na verdade, até mesmo a salvação - para aqueles que não conheciam a Cristo.[2]

Ainda assim ninguém tinha segurança de que conhecia a Deus. Veja o próprio Lutero (que era um sacerdote).

Porém, como veremos mais adiante, esse problema não era novo na época da Reforma.

III - A CENTRALIDADE DE CRISTO

Então, uma vez que então nós aceitamos a autoridade da Bíblia e começamos a estudá-la, uma das primeiras coisas que notamos é que toda ela é sobre Jesus Cristo. E isso é verdade não só para os Evangelhos, que dão informações biográficas sobre Jesus e para as epístolas, que dão uma interpretação teológica de Cristo; mas também no Antigo Testamento inteiro, que detém uma expectativa messiânica de Jesus. Após sua ressurreição, Jesus estava à caminho de Emaús com dois de seus discípulos “e, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras” (Lc 24:27). Salvação em Jesus Cristo é a mensagem da Bíblia inteira, de Gênesis ao Apocalipse. Quando nós aceitamos a ‘Escritura Somente’ ela nos direciona a ‘Cristo Somente.’ [3]

DECLARAÇÃO DE CAMBRIDGE - Reafirmamos que nossa salvação é realizada unicamente pela obra mediatória do Cristo histórico. Sua vida sem pecado e sua expiação por si só são suficientes para nossa justificação e reconciliação com o Pai.

Negamos que o evangelho esteja sendo pregado se a obra substitutiva de Cristo não estiver sendo declarada e a fé em Cristo e sua obra não estiver sendo invocada. [4]

João 5:39-40Vocês estudam cuidadosamente as Escrituras, porque pensam que nelas vocês têm a vida eterna. E são as Escrituras que testemunham a meu respeito; contudo, vocês não querem vir a mim para terem vida.”

Com essas palavras, nosso Senhor confrontou o que sempre tem sido nossa tentação na leitura das Sagradas Escrituras: lê-las sem ter Cristo como supremo foco da revelação.[5]

De fato, isso é algo muito importante. Quando nós não temos isso em mente, toda a nossa leitura será distorcida e levará a algo diferente do propósito real.

Podemos verificar a centralidade de Jesus no plano histórico da salvação da raça humana: no propósito eterno da Trindade; nas profecias; nos tipos de Cristo; na mensagem central, fundamental, da Bíblia; na obra redentora; nos ofícios de Cristo: Profeta, Sacerdote, Rei; na vida do cristão; na centralidade intertestamentária; na cruz e no túmulo vazio.

Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação, pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste. (Col 1:15-17)

Jo. 15:5 – “Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer”. Se você tira Cristo do cristianismo, não sobra nada.

Jesus Cristo é o Rei dos reis, o Senhor dos senhores, o Mestre dos mestres, o Justo Juiz, o Advogado Fiel, o Lírio dos campos, o Bom Pastor, a Estrela da Manhã, o Sol da Justiça, o Alfa e o Omega, o Principio e o Fim. Ele é único caminho que leva a Deus

IV - CRISTO – O ÚNICO ETERNO E SUMO-SACERDOTE

Cristo ou Maria?

O que o catolicismo ensina a respeito de Cristo não é diferente daquilo que professamos em nossos credos. A encarnação, nascimento virginal, divindade, morte vicária e ressurreição são cridos e ensinados. O problema é que a Igreja Romana não crê na suficiência e exclusividade da obra de Cristo para a salvação. Maria é erigida à posição de intercessora e até co-redentora (não oficialmente, ainda) e os santos entram também com os méritos de sua intercessão para a obra salvífica.[6]

Assim afirma o Concílio Vaticano II:  Por ser mãe de Jesus, Maria é a Mãe de Deus- Como Mãe do Senhor, Maria é uma pessoa inteiramente singular, isenta de qualquer vestígio do pecado original (isto se chama sua Imaculada Conceição). Antes, durante e após o nascimento de seu filho Jesus, Maria permaneceu fisicamente virgem. No final da sua vida Maria foi assunta - isto é, elevada - ao céu, de corpo e alma (a isso se chama sua Assunção). Na qualidade de Mãe de Cristo, cuja vida vivemos, Maria é também a mãe de toda a Igreja.  Como uma mãe que aguarda a volta dos seus filhos adultos para casa, Maria nunca cessa de influenciar o curso de nossas vidas, diz o Concílio Vaticano II. [6]

Mas o que a Bíblia diz sobre isso?

A resposta dos reformadores foi o resgate do conceito bíblico de que só Jesus era mediador entre os homens e Deus. Eles não tencionavam desprezar Maria, mas não a viam mais como mediadora

1 Tm 2:5-6 -Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: o homem Cristo Jesus, o qual se entregou a si mesmo como resgate por todos. Esse foi o testemunho dado em seu próprio tempo.

A nossa igreja professa que somente Cristo é o único mediador entre Deus e o homem. Nós não precisamos de “sacerdotes”, “papas”, nem de “Maria” e nem dos “santos” para nos achegarmos a Deus.

Quem disse "na casa de meu Pai há muitas moradas... vou preparar-vos lugar", foi Jesus e não Maria (Jo 14:2).

Cabe salientar que nós devemos, sim, dar o devido valor a Maria, por ter sido uma mulher escolhida e usada por Deus para trazer Jesus ao mundo. Ela foi um instrumento nas mãos de Deus e como tal deve ser reconhecida – assim como Abraão, Moisés, Josué, Davi, Paulo e tantos outros. Porém, em parte alguma a Bíblia a tem como alguém superior ou detentora de poderes e privilégios especiais. De fato, se alguma vez a Bíblia exaltou alguém que não Jesus, foi quando o próprio Jesus em certa ocasião afirmou: “Digo-lhes a verdade: Entre os nascidos de mulher não surgiu ninguém maior do que João Batista; todavia, o menor no Reino dos céus é maior do que ele.” (Mt 11:11)

Como dito anteriormente, a tendência de substituir Jesus por outras pessoas e coisas não era novidade naqueles dias. O autor da carta aos Hebreus já alertava, na igreja primitiva, para uma tendência de substituir a palavra final, Jesus, por outra palavra (Moisés, anjos) e o mediador eficaz que Jesus é, por outros mediadores, sejam homens ou rituais.

Por isso, o grande tema da carta aos Hebreus: Jesus é o único, perfeito e suficiente salvador. Exatamente a afirmação dos reformadores.

Hb 10:19-22 -. Portanto, irmãos, temos plena confiança para entrar no Santo dos Santos pelo sangue de Jesus, por um novo e vivo caminho que ele nos abriu por meio do véu, isto é, do seu corpo. Temos, pois, um grande sacerdote sobre a casa de Deus.
Sendo assim, aproximemo-nos de Deus com um coração sincero e com plena convicção de fé, tendo os corações aspergidos para nos purificar de uma consciência culpada e tendo os nossos corpos lavados com água pura.

A obra é completa. Então o acesso a presença de Deus é pleno e garantido. O autor da carta afirma à luz de tudo que havia dito antes sobre Jesus como sacerdote, que temos acesso pleno. Nosso acesso não depende de qualquer mediador, qualquer ritual, qualquer credo especial, qualquer sacerdote humano mais além de Jesus (que ainda é homem na presença de Deus), mas além dele não precisamos de nenhum homem mesmo com roupa especial, mesmo com cheiro especial de incenso, mesmo com musica especial... nada. Temos acesso completo em qualquer lugar, em qualquer momento. Cristo é o único sumo sacerdote que nos confere acesso e está assentado à direita do Pai, intercedendo por nós, orando por nós.[1]

V - CRISTO – O ÚNICO E SUFICIENTE SALVADOR

Atos 4:11-12 - Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina. E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.

A Bíblia nos mostra que a salvação é somente por Jesus e mais ninguém. Somente ele viveu uma vida de obediência impecável (1 Pe 2:22), cumprindo a lei, e o registo daquele "que não conheceu pecado" é imputado a nós, quando nós cremos nele somente (2 Cor. 5:21). Deus atribui a justiça de Cristo a nós, e, olhando para nós em Cristo, vê uma vida de obediência perfeita e nos declara justos diante de si.[7]

O relativismo que permeia o nosso tempo tem atacado a verdade de que a salvação é somente por Jesus. As pessoas ficam “ofendidas” com essa verdade.

Jo 14:6 - Respondeu Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim. – NÃO UM CAMINHO, UMA VERDADE E UMA VIDA!

O Evangelho de Cristo não dá espaço para relativismo. Por toda a Palavra vemos que a salvação é pela fé em Cristo apenas e mais ninguém. O Evangelho sempre foi exclusivista, pois exclui todos os que rejeitam a Cristo. Isso não é idéia de homens, mas um decreto do próprio Deus. Nós não somos melhores que ninguém, mas cremos na única verdade.

A famosa afirmação que todos os caminhos levam a Deus, tem atingido até os ditos “cristãos” de hoje.

Segundo o sociólogo James Hunter, da Universidade da Virgínia, 35% dos seminaristas evangélicos negam que a fé em Cristo seja absolutamente necessária...

mais de um quarto dos evangélicos "nascidos de novo" entrevistados, concordaram com uma declaração: "Se uma pessoa é boa ou faz coisas suficientemente boas para os outros durante a vida, ela irá ganhar um lugar no céu". Além disso, quando perguntados se concordavam com a afirmação: "Os cristãos, judeus, muçulmanos, budistas e outros, todos oram ao mesmo Deus, embora eles usem nomes diferentes para esse Deus", dois terços dos evangélicos não acharam que essa afirmação fosse questionável. [2]

Uma pesquisa realizada recentemente na Inglaterra é estarrecedora:

54% dos britânicos se consideram cristãos. Destes, apenas 33% acreditam que Jesus ressuscitou fisicamente. agora vem a parte mais esquisita da pesquisa: metade dos cristãos entrevistados NÃO acreditam que Jesus é filho de Deus e outros 4% duvidam se ele sequer existiu. [8]

Repare que não estamos falando de judeus!! Se formos pensar no Brasil então, tenho até medo. É uma mistura explosiva, onde o verdade Evangelho é sincretizado com várias crendices. Não é de se espantar o que vemos hoje no mundo como “cristianismo”.

No livro As Cartas do Inferno de C.S.Lewis, a estratégia do diabo não é tirar Cristo totalmente de cena, mas propagar uma religião do tipo “Cristianismo e...” :

“O que nos convém, quando os homens se fazem cristãos, é mantê-los no estado de ânimo que eu chamo "o cristianismo e...". Já sabe: o cristianismo e a Crise, o cristianismo e a Nova Psicologia, o cristianismo e a Nova Ordem, o cristianismo e a Fé Curadora, o cristianismo e a Investigação Psíquica, o cristianismo e o Vegetarianismo, o cristianismo e a Reforma Ortográfica. Se tiverem que ser cristãos, que ao menos sejam cristãos com uma diferença. Substituir a fé verdadeira por alguma moda de aparência cristã. Trabalhar em cima de sua aversão ao Mesmo de Sempre.” (Carta XXV).

Infelizmente essa é uma realidade nos nossos dias. Nós vemos “Cristo e a prosperidade”, “Cristo e o socialismo”, “Cristo e o meio-ambiente”, “Cristo e a auto-estima”... não se tem notícia mais de “Solus Christus”

Então o que vemos é: a rejeição da idéia de uma verdade absoluta pelos incrédulos e da mistura de Jesus com qualquer outra coisa pelos cristãos.

VI - CONCLUSÃO/APLICAÇÃO

Redenção , justificação, perdão, reconciliação, adoção.... são aspectos da salvação como um todo que Jesus nos traz.... tudo isso faz parte da suficiência de Jesus.

SOMENTE JESUS CRISTO SALVA, SOMENTE JESUS CRISTO LIBERTA DO PECADO, SOMENTE JESUS CRISTO CONDUZ À ETERNIDADE

- DEVEMOS USAR O ACESSO

Mesmo com esse acesso especial, nós muitas vezes demonstramos menos vontade de entrar na presença do Pai do que muita gente que acha que precisa entrar em um prédio especial para estar na presença de Deus. É um hábito humano. Temos o acesso e esquecemos de usar. Jesus pagou “o ingresso” por alto preço, preço de sangue, como diz o texto de Hebreus. Não fomos nós que pagamos, ele pagou. Ele morreu na cruz para pagar o preço da entrada para Deus pai. E muitas vezes nós guardamos na gaveta o ingresso e não vamos à presença de Deus – não oramos. É trágico.

Temos de ir à presença de Deus – usar o acesso.

A condição do ser humano, mesmo os cristãos, que foram regenerados, é de pecadores. Nós somos pecadores mas ainda assim temos acesso à Deus, graças ao sangue de Jesus que CONTINUAMENTE nos lava, nos limpa do nosso pecado. [1]

- CUIDADO COM A TENDÊNCIA DE SUBSTITUIR JESUS

O AUTOR DA CARTA AOS HEBREUS JÁ ALERTAVA QUE NAQUELA ÉPOCA HAVIA UMA TENDÊNCIA NA IGREJA DE SUBSTITUIR A PALAVRA FINAL, JESUS, POR OUTRA PALAVRA E O MEDIADOR EFICAZ QUE JESUS É, POR OUTROS MEDIADORES, SEJAM HOMENS OU RITUAIS

Essa tendência é endêmica– aconteceu na igreja primitiva, aconteceu na igreja medieval - e nós não estamos isentos.

A nossa fé tem a ver com coisas invisíveis e futuras e a tendência do homem é desejar uma religião não só visível mas do presente, mais atraente, mais atual.[1]

Hoje em dia vemos muito disso. Pessoas que estão voltando às práticas judaicas, de cerimônias, observâncias etc. Isso é muito sério. É gente tocando shofar, trazendo menorah pra dentro da igreja, comendo pães asmos....como se isso fosse mais espiritual.

DEPOIS DA OBRA DE JESUS, MESMO A RELIGIÃO DADA POR DEUS NO ANTIGO TESTAMENTO, TORNOU-SE RELIGIÃO MUNDANA. ISTO É, DEPOIS DA OBRA DE CRISTO, COMPLETA E SUFICIENTE, MESMO A RELIGIÃO DOS JUDEUS, QUE FOI DADA PELO PRÓPRIO DEUS NÃO TEM MAIS VALOR, É MUNDANA, À LUZ DA OBRA DE CRISTO, DO SACRIFÍCIO SUFICIENTE (...) E QUEM VOLTA A ELA DEPOIS DE TER CONFESSADO JESUS COMO SALVADOR, COMEÇA A TORNAR-SE UM PAGÃO. ISSO É MUITO SÉRIO.

UMA VOLTA É UMA REJEIÇÃO DE JESUS, COM CONSEQUÊNCIAS TERRÍVEIS, DESCRITAS NO LIVRO DE HEBREUS.[1]

Hebreus 4:14-16 - Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão.
Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.
Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.

CONSULTAS BIBLIOGRÁFICAS

[1] Transcrição do sermão expositivo pregado pelo Pastor e Missionário Andrew King em 28 de Outubro de 2004, em Aracaju (Sergipe) na celebração da semana da Reforma Protestante, promovida pela IPB Central e a IPB Sião de Aracaju. Consulta em: http://www.monergismo.com/textos/sermoes_audio/solus_christus_andrew.htm

[2] Solus Christus: O Nosso Único Mediador. Consulta em: http://www.reformaerazao.com/2010/04/solus-christus-o-nosso-unico-mediador.html

[3] Graham Ryken, Philip Christ Alone. Consulta em: http://www.christianity.com/print/11599515/

[4] A Declaração de Cambridge. Consulta em: http://www.monergismo.com/textos/credos/declaracao_cambridge.htm

[5]Horton, Michael Preaching Christ Alone. Consulta em: http://www.monergism.com/thethreshold/articles/onsite/preachChristalone.html

[6] As doutrinas dos cinco solas da Reforma: Sola Scriptura, Solus Christus, Sola Gratia, Sola Fide e Soli Deo Gloria. Consulta em: http://www.teuministerio.com.br/BRSPIGBSDCMCMC/vsItemDisplay.dsp&objectID=F3EF145B-281C-4F56-A5E36606E147C3CB&method=display

[7] Christ Alone. Consulta em: http://www.ligonier.org/learn/devotionals/christ-alone/

[8] Metade dos cristãos britânicos não acreditam que Jesus é filho de Deus (?!). Consulta em:

http://umavisaodomundo.com/2012/02/metade-dos-cristaos-britanicos-nao/